TONALIDADE VERDE, PROBLEMAS COM ALGAS?

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TONALIDADE VERDE, PROBLEMAS COM ALGAS?


A tonalidade verde indica o desenvolvimento de algas. As algas surgem na água da piscina pela ação do vento, pela água das chuvas ou mesmo pelas roupas de banho. Saiba o que fazer com este problema muito comum nas piscinas.


Para se proliferarem na água é necessário um conjunto de fatores:

- Insuficiência ou ausência de cloro residual livre;
- Excesso de matéria orgânica;
- Alcalinidade baixa;


QUAIS PROBLEMAS AS ALGAS PODEM OCASIONAR?

Além do entupimento das tubulações, as algas também entopem os poros dos filtros, diminuindo a sua eficácia, o que irá exigir lavagens mais frequentes a médio prazo. As algas criam uma procura de cloro, consumindo o cloro que deveria estar a trabalhar noutros contaminantes.




COMO PREVENIR?

Um equilíbrio químico apropriado e desinfetantes impedem muitas oportunidades para o desenvolvimento das algas. Alcalinidade e pH desajustados e níveis baixos de cloro pode dar às algas um "empurrão". A limpeza geral da piscina também é importante. Materiais Orgânicos e bactérias podem contribuir para o crescimento das algas.

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Problemas causados por piscinas maltratadas

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Nos meses de calor, que culminam com o período das férias e Verão no Brasil, é muito comum as famílias passarem longos períodos em praias e piscinas. Alguns dos riscos que rondam quem se aventura em piscinas públicas ou de hotéis são a micose, foliculite e infecções no corpo. Essas doenças são provocadas por vírus, bactérias e fungos que se reproduzem por conta da desregularização dos níveis de sais na composição do cloro usado na água. 
A higienização desses espaços é primordial para que eles sejam próprios para banho de lazer, entretanto o descaso ao longo do processo de tratamento da água é o fator responsável para a criação de ambientes propícios para essas doenças. Pesquisas apontam que os casos mais atendidos em hospitais são: conjuntivites (olhos), micoses, foliculite (couro cabeludo) e otites (ouvidos). Bactérias, como estafilococos, causam problemas na pele.
O blog da Florence traz informações mais precisas sobre cada uma dessas infecções e a forma correta de tratá-las.

Foliculite

Como o nome sugere, a Foliculite se configura pela infecção dos folículos pilosos, geralmente como resultado de ação bacteriana. Em casos superficiais, aparece em forma de pequenas espinhas com pontas brancas que coçam ou ardem e saram sozinhas. Em casos mais graves, pode ocasionar a perda de cabelo e cicatrizes na cabeça, exigindo o acompanhamento de dermatologistas.
Cuidar da pele para mantê-la limpa e sem escoriações é um dos métodos preventivos. Lembre-se sempre de secar muito bem as regiões com pelos. Mantenha a pele hidratada e use gel barbeador no ato de raspar a barba.
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Conjuntivites

As piscinas acabam virando um habitat ideal para os vírus e bactérias. No caso da conjuntivite, ela pode ser viral ou bacteriana. Se for causada por vírus, ela desaparece sozinha após um período, mas é altamente contagiosa. Ela pode ser cuidada com compressas de água fria e pomadas lubrificantes.
No caso da bacteriana, ela pode ser tratada com antibiótico em gotas ou pomada. Recomenda-se retirar as secreções com algodão e lavar com água quente. A infecção sara, geralmente, antes de 5 dias.

Micose

Causada por fungos, atinge tanto os pés, quanto as mãos e o cabelo. Os sintomas vão desde manchas brancas que se soltam da pele, até manchas grandes e vermelhas bem delimitadas que coçam e ardem. É importante um acompanhamento médico quando aparece de forma recorrente e devem ser tratadas com uma série de medicamentos antifúngicos. Siga as recomendações médicas, uma vez que tais tipos de remédios atingem o fígado, então não podem ser usados de forma abusiva, assim como não se deve parar o tratamento, pois os fungos mais profundos levam mais tempo para ser exterminados.

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Piscinas exigem cuidado e atenção durante todo o ano.

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Manter uma piscina limpa, cristalina e, portanto, saudável, é importante em qualquer época do ano -- inclusive no inverno. Afinal de contas, água imprópria favorece a transmissão de doenças infecciosas aos banhistas, entre estas, hepatite, conjuntivite e otite, sem falar no aparecimento de larvas de insetos como o da dengue. O cuidado permanente facilita e também barateia a manutenção e diminui o gasto excessivo com produtos químicos durante o verão. 

O tratamento deve levar em conta três fatores:
• Remoção mecânica das sujeiras,
• Bom funcionamento do filtro, e o
• Uso adequado de produtos químicos.

Nem toda limpeza mecânica é feito com máquina. Entre as atividades manuais temos a aspiração do fundo da piscina e a remoção de folhas e outros materiais em suspensão usando uma peneira. Já a filtração mecânica (feita com a bomba) é fundamental para garantir que os produtos químicos adicionados à água sejam bem misturados.

O tratamento químico serve para manter a água saudável e cristalina. A cloração na medida certa assegura que a água esteja sanitizada enquanto os demais produtos -- algicidas e floculantes -- servem para eliminar algas que se aglutinam e depois são removidas fisicamente pela limpeza mecânica.

Mais algumas dicas:

Limpeza Física
• Varrer ao redor da piscina
• Usar peneira para retirar materiais em suspensão.
• Limpar as bordas da piscina usando esponja e produto apropriado.

Filtragem
• Filtrar a água da piscina por no mínimo 6 horas, diariamente ou de acordo com a recomendação do fabricante.
• Tratamento Químico
• Com medidores adequados, verificar os três parâmetros da água: alcalinidade, pH e cloro livre.
• A alcalinidade desajustada dificulta o equilíbrio do pH, podendo provocar danos a equipamentos e deixa a água turva. A faixa ideal é de 80 a 120 ppm.
• O pH desajustado pode causar irritação na pele e nos olhos, cabelos ressecados, corrosão de equipamentos e redução na eficácia do cloro. A faixa ideal é entre 7,0 e 7,4.
• O cloro é o principal agente sanitizante e desinfetante da água (obrigado por Lei). O parâmetro ideal entre 1 a 3 ppm de Cl livre.

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